Deixa andar...
Muitas vezes sou apologista da política do "deixa andar".
Na vida, não são raras as ocasiões em que vamos deixando andar. Momentos em que ficamos à espera que alguém tome uma decisão por nós, nos diga o que temos que fazer ou actue no nosso lugar...
Olho ao meu redor, analiso e convenço-me de que ninguém pode tomar as nossas decisões ou agir por nós, e muito menos temos que seguir à letra o que nos dizem... É bom ter amigos e pedir opiniões nos momentos em que temos que decidir o que quer que seja, mas não devemos, nunca, deixar de pensar por nós. Somos donos do nosso destino, se é que ele existe, e ninguém tem o direito a interferir nele de modo a deixar-nos melindrados ou tristes.
Deixando andar podemos estar a impedir a felicidade de quem depende das nossas decisões, a causar angústia noutra pessoa, poderemos estar a comprometer o nosso tempo útil do futuro ou simplesmente a adiar o presente (óbvio).
Os momentos vão passando e Eu tenho vivido momentos que poderiam culminar em fins diferentes daqueles que têm acontecido. Tudo isto devido ao "deixa andar"...
Olho o passado e sinto que às vezes fui demasiado racional, outras vezes fui demasiado impulsivo e também tive momentos em que deixei andar por achar que mais tarde ou mais cedo as coisas iam resolver-se por si.
Agir por impulso faz sentido?
Deveremos tentar conjugar a racionalidade e os sentimentos para agir?
Faz sentido sermos inteiramente racionais?
Olha, deixa andar...
...mas não deixes de escrever "o hoje", porque "amanhã" vês que "o hoje" se tornou no "ontem"!
Na vida, não são raras as ocasiões em que vamos deixando andar. Momentos em que ficamos à espera que alguém tome uma decisão por nós, nos diga o que temos que fazer ou actue no nosso lugar...
Olho ao meu redor, analiso e convenço-me de que ninguém pode tomar as nossas decisões ou agir por nós, e muito menos temos que seguir à letra o que nos dizem... É bom ter amigos e pedir opiniões nos momentos em que temos que decidir o que quer que seja, mas não devemos, nunca, deixar de pensar por nós. Somos donos do nosso destino, se é que ele existe, e ninguém tem o direito a interferir nele de modo a deixar-nos melindrados ou tristes.
Deixando andar podemos estar a impedir a felicidade de quem depende das nossas decisões, a causar angústia noutra pessoa, poderemos estar a comprometer o nosso tempo útil do futuro ou simplesmente a adiar o presente (óbvio).
Os momentos vão passando e Eu tenho vivido momentos que poderiam culminar em fins diferentes daqueles que têm acontecido. Tudo isto devido ao "deixa andar"...
Olho o passado e sinto que às vezes fui demasiado racional, outras vezes fui demasiado impulsivo e também tive momentos em que deixei andar por achar que mais tarde ou mais cedo as coisas iam resolver-se por si.
Agir por impulso faz sentido?
Deveremos tentar conjugar a racionalidade e os sentimentos para agir?
Faz sentido sermos inteiramente racionais?
Olha, deixa andar...
...mas não deixes de escrever "o hoje", porque "amanhã" vês que "o hoje" se tornou no "ontem"!
(Resolvam-se, decidam e não deixem nada pendente)
Comentários
Um beijo