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A mostrar mensagens de outubro, 2008

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Estão escritos mas NÃO PUBLICO!

O que é ser professor?

Perguntei a um grupo de alunos meus o que eles pensavam acerca da profissão de professor(a) e/ou educador(a)... Alguns destacaram que ser professor é... ser amigo dos alunos e ter paciência para eles rir e brincar contar histórias uma grande responsabilidade ensinar os alunos a mexerem no compasso ensinar os meninos a lerem ajudar os meninos com mais dificuldades - ...fazer a barba quando está grande! - E se for uma professora? - É tirar os pêlos! Guardei o papel e dei-o... Dei-o a Alguém especial para que esse Alguém tenha sempre presente o que é esta profissão!

André Sardet

Não sei se têm algo a dizer sobre o André Sardet, eu tenho! Não tinha nada contra este artista, era daqueles que "Desde que não me obriguem, tudo bem!". Ouvia mas sem ser aquela coisa... Se estivesse a dar ouvia se não estivesse a dar não fazia falta... Um dia fui a um concerto dele. Vim do Algarve para Lisboa e fui direitinho para lá, cheguei um pouco atrasado e mal entro na sala onde ele actuava ouvi logo uma coisa de que não gostei: uma critica ao futebol e aos estádios. Tentei conter-me mas aquele humor dele foi o mote para passar a "fazer comichão". Eu, quando oiço rádio já não oiço André Sardet, passou a pertencer à lista de bandas como os Coldplay: quando começa a tocar eu mudo! Numa altura em que o Tony Carreira é tão falado pelo plágio de algumas músicas (ou será que são traduções?!), o André Sardet anda a fazer furor com o seu novo álbum: "Mundo de cartão". Eu até considero muito bonito que ele edite um CD e o dedique à filha, acho bem! Agora, se

Diogo

Foi no Fórum Algarve que encontrei o Diogo, um ex-aluno (um dos tais), ele abraçou-me com tanta força ... - Marco! - gritou o Diogo enquanto corria na minha direcção.

Algarve

Por estes dias estou no Algarve, vim cá passar o fim-de-semana. Estou numa terra que fez parte do meu dia-a-dia no ano passado e da qual quis sair por diversas razões... Sempre achei que não quereria voltar, pelo menos assim tão depressa. Estou compenetrado no meu mundo... Parece que entrei nele quando me pus a caminho de cá, quando saí de Lisboa. Parecia o reviver de tantos momentos passados na A2 e A22... Tantos e tantos Quilómetros, tantas e tantas conversas, tantas e tantas angústias por ter que voltar, tantos e tantos sorrisos e alegria por ter de ir, ir para Lisboa... Ontem à passagem pela placa da cidade de Faro, na saída da Via Infante de Sagres onde eu saía sempre só me apeteceu virar, dar uma volta pela cidade e reconhecer o espaço que, de certa forma, já foi meu. Eu não consigo explicar o que aconteceu mas senti, finalmente, que estar cá fez de mim outra pessoa. Senti que me tinha reencontrado, senti saudades (ainda mais) dos meus antigos alunos (os primeiros). Senti as dif

Estado: caótico

Estou decidido desde há uns dias a assentar... Não sei quando será nem como acontecerá, mas estou mesmo decidido a fazê-lo. Entretanto começo a assumir uma postura a nível pessoal que não deixa de me fazer pensar... Será que estou a ficar velho?! Nunca falei aqui da minha futura calvície. E também não é agora que o vou fazer, mas isto é um levantar de véu para um dos próximos posts . Esta característica que, daqui a uns tempos, fará parte do meu Ser deixa-me a pensar que sou muito novo para ser careca... Ou talvez não! Este "Ou talvez não!" surge porque não é só o cabelo que vai caindo que me deixa a pensar nos meus, já, vinte e quatro anos... ...é que agora só oiço a M80!

Declives Olisiponenses

Eu não consigo explicar, mas actualmente a minha cabeça anda a ser invadida por teorias parvas. Hoje, a que me ocorreu foi tão boa, tão boa que tive necessidade de a escrever aqui... Já tinha tido este pensamento e já o tinha partilhado algumas vezes, mas hoje bateu forte... Enquanto andava de carro pela cidade de Lisboa, colina abaixo, colina acima, tive aquela ideia já antiga, uma ideia que de brilhante muito tem. E não é que me lembrei que em Lisboa é impossível uma pessoa andar perdida?! Pois é, em Lisboa uma pessoa não se pode perder, quanto muito pode andar meia desorientada. - E Porquê? - perguntam vocês. - E eu respondo: em Lisboa uma pessoa só pode andar meia desorientada e nunca perdida porque em Lisboa todos os caminhos vão dar ao rio... Vejamos... Na cidade onde nasci há poucas ruas com declive nulo. Assim, e porque a maior parte delas desce ou sobe (de acordo com o sentido da rota) a única coisa que temos de fazer quando andamos meio desorientados é... Descer! Isso mesmo,