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A mostrar mensagens de setembro, 2010

Ora deixa lá ver...

Estão a ver o que é ir na rua e roubarem-vos o telemóvel?! Estão a imaginar o que é chegar ao carro e não terem o rádio no sítio onde o deixaram?! Estão a ver um gajo qualquer chegar-se ao pé de vocês, apontar-vos uma arma e levar-vos os trocos todos?! Estão a ver o que é o carjacking?! E vocês pedirem uma bifana e o homem do tasco levá-la para outra mesa, estão a ver?! E terem de ir descalços para casa porque vos roubaram os ténis, também estão a ver?! E o Benfica ir jogar a Guimarães e o árbitro (se é que lhe posso chamar assim) não assinalar dois penaltis e marcar escandalosamente dois foras de jogo, estão a ver?! É que eu ESTOU!!!!

O futebol português rejuvenesce por RAP

Há duas semanas, escrevi aqui que a época 2010/2011 começava naquele dia, quando o Benfica jogasse com o Vitória de Setúbal. O jogo acabou com a vitória do Benfica por 3-0, e eu convenci-me de que tinha razão. Afinal, devo confessar que me enganei. Não estamos a assistir ao início da época 2010/2011. O campeonato que agora começa é o respeitante à época 1996/1997. Aquele ano em que se juntaram, na primeira divisão, árbitros como José Pratas, Augusto Duarte, Soares Dias e Isidoro Rodrigues, entre tantos outros. A arbitragem de ontem, em Guimarães, foi de 96/97. Até quem viu o jogo em casa sentiu o cheiro a naftalina. E os apreciadores de antiguidades terão admirado o rigor com que Olegário Benquerença aplicou as regras daquela altura. Foi um espectáculo comovente. Quando um jogador vimaranense tentou separar a perna do Aimar do resto do corpo com um pontapé, dentro da área do Vitória. Senti-me 14 anos mais novo. A falta não assinalada que Carlos Martins sofreu, também de

Precisava disto

Estava mesmo a precisar de começar as aulas... É com eles que eu gosto de estar, é por eles que gosto de ser admirado, é a eles que quero ensinar, é com eles que quero aprender, é a eles que quero proporcionar momentos admiráveis... O primeiro dia na turma nova correu muito bem. Gostei muito do empenho e da atitude deles. Também gostei de rever os ex-alunos a correrem para os meus braços em busca de um abraço. O apego existe, vai permanecer... Sinto-me tão orgulhoso por vê-los já no 5.º ano, crescidos!!! Vamos lá trabalhar, maltinha!